Como economizar sendo aposentado

Como economizar sendo aposentado
Ao se aposentar, muitos brasileiros têm suas rendas reduzidas e enfrentam dificuldades em se adaptar à nova realidade financeira.
Realmente, não é fácil mudar comportamentos, mas é possível fazer alguns ajustes simples que vão te ajudar a adequar seu estilo de vida de uma forma natural e com o mínimo de perdas possível. 
A seguir, vamos ver algumas dicas para reorganizar as finanças e a aprender a economizar depois da aposentadoria. 

Faça uma análise financeira 

O primeiro passo para qualquer ajuste financeiro é analisar sua situação atual e entender como está sua relação com o dinheiro. 
Muitos brasileiros se aposentam com dívidas para quitar, muitas despesas fixas e naquele ritmo frenético de trabalhar apenas para pagar as contas. Mas isso é uma cilada em qualquer momento da vida, principalmente quando você se aposenta. 
Para reverter esse quadro, comece levantando todas as suas dívidas, despesas e recebimentos. Dessa forma, você terá uma visão mais clara de como está sua situação. 

Mude sua mentalidade 

Só fazer ações pontuais não basta. Será preciso, também, ajustar a sua mentalidade para conseguir economizar e viver bem depois da aposentadoria. 
Entenda que seu novo estilo de vida tem tantas vantagens e desvantagens quanto o anterior. E que embora sua renda possa ter diminuído, agora você tem mais tempo, disposição e flexibilidade para realizar sonhos que nunca teve a oportunidade de concretizar. 
A forma como você vai encarar essa mudança de vida vai ditar o quanto será fácil ou difícil se adaptar e viver uma aposentadoria feliz. 

Analise os custos que podem ser reduzidos 

Se a sua renda diminuiu depois da aposentadoria, você também terá que eliminar ou reduzir algumas contas. 
Tendo como base a análise financeira que acabou de fazer, veja quais despesas não são essenciais e podem ser excluídas ou, pelo menos, reduzidas.
É importante dizer que esse estudo é muito particular. Pode ser que diminuir o pacote da sua televisão a cabo seja mais penoso do que reduzir a frequência com que sai para comer fora; ou que você prefira abrir mão de viajar no fim do ano para reformar a casa. 

Defina sonhos e objetivos 

Economizar também vai te permitir realizar alguns sonhos e objetivos que, até então, pareciam muito distantes. 
É claro que, com a renda menor, talvez seja possível fazer alguns sacrifícios e poupar por mais tempo, mas é totalmente possível realizar sonhos grandes mesmo sendo aposentado! 
Para isso, faça uma lista de todas as metas que deseja alcançar e as divida em objetivos de curto, médio e longo prazo. Levante os valores de investimento necessários para realização de cada um. Por fim, divida o preço total pelo tempo programado para sua realização. 
Dessa forma, você vai saber quanto precisará economizar para fazer uma viagem no seu aniversário, pagar um intercâmbio para seu neto, reformar a casa ou trocar de carro, por exemplo.  

Encontre fontes de renda extra 

Algumas vezes, os sonhos e objetivos são maiores do que a aposentadoria comporta. Mas também existem alternativas para driblar essa situação. E uma das melhores é buscar uma fonte de renda extra. 
Você pode dar aulas de costura, pintura ou jardinagem; dar consultoria para negócios, ensinar idiomas para adultos e crianças; comercializar bolos e salgados, ou fazer qualquer outra atividade que goste e que possa gerar uma fonte de recebimento extra. 
Fazer um empréstimo consignado também é uma possibilidade que pode ser o caminho ideal para conseguir o crédito que faltava para realizar seus sonhos! 
Com uma das menores taxas do mercado e prazos mais longos, o empréstimo consignado está disponível para aposentados e pensionistas do INSS! E você nem precisa sair de casa para solicitar o seu. 
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8 dicas para seu planejamento financeiro em 2020

A virada do ano se aproxima e muita gente já começa a fazer planos para 2020. Mas além de torcer por um ano ainda mais feliz, próspero e com sonhos realizados, também é preciso fazer por onde. 
Se você quer concretizar seus objetivos em 2020, um bom começo pode ser fazer um planejamento financeiro para o próximo ano. 
Através dele, será possível entender melhor sua situação atual e se programar para ter a verba necessária para viajar, fazer aquele curso que você tanto queria, investir em uma segunda graduação ou trocar de carro, por exemplo. 
A seguir, veremos algumas dicas para fazer seu planejamento financeiro para os próximos doze meses e realizar esses e outros sonhos! 

Comece o quanto antes 

Na verdade, esperar por uma data ou momento específico para iniciar sua programação é um dos principais erros que pode cometer.
Faça uma análise sobre sua situação financeira. Veja quais são suas principais fontes de receita, suas despesas fixas e variáveis e também se tem dívidas que precisam ser quitadas. 

Consuma conteúdo relevante

Também é fundamental buscar conteúdo de qualidade sobre educação financeira para que você possa evoluindo seus conhecimentos sobre o tema e se manter motivado. 
No nosso blog temos uma seção exclusiva com posts sobre educação financeira para você aprender, cada vez mais, sobre como ter uma relação saudável com o dinheiro e criar uma vida financeira tranquila e estável.   

Elimine as dívidas

Planejar um 2020 saudável financeiramente vai ser mais fácil se você conseguir tirar as dívidas do caminho. 
Para isso, liste todas as dívidas que tem e comece a analisar como quitá-las. Tire um tempo para entrar em contato com cada credor para verificar o custo real da sua dívida e negociar valores mais interessantes para pagá-las. 
É importante dizer que você não precisa quitar tudo de uma vez, nem mesmo á vista. O que é fundamental é priorizar esses pagamentos e, na medida do possível, incluí-los na sua lista de despesas.

Reduza os custos

O seu planejamento financeiro para 2020 também não deve se resumir em pagar contas, mas também em reduzir custos. 
O que você não puder eliminar totalmente, busque reduzir. Essa dinâmica não visa excluir atividades de lazer nem itens que, mesmo sendo supérfluos, te dão prazer e alegria. O objetivo é avaliar o que é realmente importante na sua vida.
É economizando que você terá uma margem melhor para investir nos sonhos e objetivos que quer realizar no próximo ano e finanças mais equilibradas!

Tenha metas de níveis diferentes 

Você pode – e deve – sonhar grande. Mas é importante ter metas de níveis diferentes. 
É possível estabelecer o objetivo de viajar pela Europa em 2020, mas também desejar trocar de guarda-roupa no meio do ano. 
Ter metas grandes e pequenas, mais fáceis e mais complexas é importante. E, normalmente, é a realização dos sonhos simples que nos dá força de vontade e disciplina para continuar batalhando pelas grandes realizações. 

Monte um quadro de sonhos 

Quem nunca fez uma lista recheada de metas em janeiro e acabou o ano tendo realizado menos da metade? 
É natural: você pode começar muito empolgado, mas conforme o ano passa, o desânimo vem e você perde o foco. 
Mas existem algumas ferramentas que podem ajudá-lo a se manter motivado durante o ano todo, e uma delas é montar um quadro de sonhos. Nele, pode colocar fotos, fazer desenhos e escrever tudo relacionado aos objetivos que quer realizar, principalmente os mais caros e complexos. 
Manter esse material e revisitá-lo periodicamente vai te ajudar a se manter firme na busca por seus objetivos. 

Mude seus hábitos

Não adianta reduzir contas atuais se você acabar fazendo outras em seguida. Não faz sentido pagar suas dívidas antigas se você não parar de se endividar. E listar uma porção de objetivos, mas não se empenhar em concretizá-los não te levará a lugar algum. 
Tudo isso significa que não vale apenas seguir nossas dicas, mas é necessário mudar verdadeiramente os seus hábitos. 
Para quem nunca teve uma boa relação com o dinheiro e nem se preocupou em fazer um planejamento financeiro, isso pode não ser mais fácil, mas é possível e necessário! 
E uma vez que você estiver caminhando na direção certa vai ver que não é tão difícil quanto pensava! 

Busque uma renda extra

Por fim, também pode ser uma boa ideia buscar uma renda extra para complementar seus recebimentos e acelerar a concretização dos seus sonhos. 
Você pode fazer isso investindo em um negócio que possa ser operado em paralelo com sua atividade principal, ou até mesmo recorrendo a um empréstimo consignado
Através dessa vantajosa modalidade de crédito, você terá acesso à um dinheiro extra sem burocracia e complicação. Na Amplia o processo ainda pode ser feito através da internet com as taxas mais baixas do mercado e prazos mais longos para pagar! 
Preencha o nosso formulário sem compromisso e verifique qual valor de crédito você pode solicitar para contribuir com seu planejamento financeiro e realizar seus sonhos em 2020. 

Porque ensinar educação financeira para crianças

De alguns anos para cá, muitos brasileiros estão descobrindo como a educação financeira é fundamental para evitar dívidas, realizar sonhos e viver uma vida mais confortável a longo prazo. 
Mas não são só os adultos que devem aprender a cuidar melhor do seu dinheiro e se planejar para o futuro. É importantíssimo ensinar as crianças sobre conceitos básicos de educação financeira também. 
Neste artigo, vamos explorar a relevância desse tema na vida dos pequenos e como introduzir a educação financeira de forma eficiente e natural. 

Por que devemos ensinar educação financeira para as crianças? 

Embora o dinheiro só vá fazer parte, ativamente, da vida depois que nos tornamos adultos, passamos a receber salários e arcar com nossas próprias despesas, é fundamental transmitir alguns conceitos de educação financeira desde cedo. 
Ainda que não tenha acesso ao próprio dinheiro, crianças de 2 ou 3 anos já são capazes de compreender que, para ter um novo brinquedo ou fazer um passeio, os pais precisam gastar dinheiro. 
Elas também já entendem que esse dinheiro é recebido pelo desempenho de uma tarefa e é finito. Primeiro os pais trabalham, depois recebem seus pagamentos. E ora eles têm dinheiro e podem gastá-lo, e ora não têm. 
Fazer com que as crianças comecem a absorver essa lógica desde cedo traz inúmeros benefícios: 
Melhora a capacidade de compreensão: é natural que as crianças façam a famosa “birra” quando não têm o que desejam. Chorar, gritar e espernear quando os pais dizem que não podem comprar algo é um dos pesadelos parentais mais recorrentes. 
Porém, introduzir a lógica financeira na vida dos filhos ajuda os pequenos a lidarem melhor com as frustrações e serem mais compreensivos sobre o que podem ou não ter, de acordo com o valor que seus pais dispõem. 
Nesse sentido, ao invés de dizer “não vou comprar, é muito caro!” é possível explicar que “esse não podemos comprar. Vamos ver outros brinquedos que você gosta, e eu te digo qual deles podemos pagar”. 
Valoriza aquilo que têm: muitos pais se ressentem porque seus filhos tratam os brinquedos como se fossem descartáveis. Mas isso, muitas vezes, acontece porque eles não têm noção de que aquilo que têm demandou muito esforço de seus pais.
Entender que o trabalho dos pais está diretamente ligado ao que ela pode desfrutar é um dos melhores caminhos para que a criança valorize mais seus brinquedos e itens pessoais e aprenda a cuidar deles com mais carinho e responsabilidade. 

Desenvolve a capacidade de gestão

Para os pais que são favoráveis a mesadas, é possível ligar esse recebimento a um cumprimento de tarefas. Essas atividades, obviamente, devem estar de acordo com as capacidades físicas e mentais de cada faixa etária. 
Nesse cenário, a criança tem uma visão mais prática de que a execução de um “trabalho” gera um recebimento. E esse recebimento pode ser convertido em algo que a agrada, como tomar um sorvete ou comprar um brinquedo. 
Ela também passa a entender que alguns itens são mais caros que outros e que, para tê-los, é necessário guardar seu dinheiro até ter todo o valor necessário para conseguir o que quer. 
Essa prática introduz conceitos preciosos como noções de administração financeira, poupança, despesas e receita. E tudo isso ajuda a desenvolver habilidades de ponderação e tomada de decisão para o futuro. 

Como ensinar educação financeira para crianças? 

Existem muitos caminhos para introduzir temas relacionados à educação financeira na vida dos pequenos. Livros, jogos e até mesmo uma boa conversa vão ajudar as crianças a compreender melhor o funcionamento do dinheiro e como devem lidar com ele. 
O mais importante na hora de conversar sobre finanças é adotar uma linguagem clara e simples e notar até onde a criança compreende. 
De nada adianta tentar explicar tudo de uma vez só, ou falar sobre conceitos avançados para uma criança muito jovem. O ideal é abordar o assunto de forma natural e paciente, apresentando os temas gradativamente e de uma maneira atrativa para os pequenos. 
Dessa forma, eles não vão crescer com medo das finanças e com preconceitos com relação ao dinheiro, como muita gente ainda vive hoje. E serão adultos mais confiantes, organizados e com competências suficientes para se tornarem bem-sucedidos no futuro!

Planejamento financeiro: porque e como fazer o seu

Já reparou que a educação financeira tem sido um assunto mais discutido, ultimamente? 
Cada vez mais, as pessoas estão tendo acesso à temas como economia, investimentos e também sobre a importância de fazer um planejamento financeiro. 
Como esses temas não fizeram parte da educação de muitas famílias, é natural que muitos brasileiros não entendam a importância de cuidar das finanças e se planejar para o futuro. E mesmo quando compreendem que precisam fazer um bom planejamento financeiro, podem não saber bem como montá-lo. 
Você também se vê nessa situação? Então continue lendo, porque vamos te mostrar como é importante fazer um planejamento financeiro pessoal e como é possível fazê-lo de uma forma simples e fácil!

Por que fazer um planejamento financeiro?

Você gostaria de manter suas finanças sempre organizadas? Evitar ou quitar dívidas? Ter sempre um dinheiro extra para usar quando necessário? E conseguir realizar sonhos que exigem investimento financeiro, como trocar de carro, reformar a casa ou viajar? 
Se você respondeu sim a uma ou mais perguntas, então você deveria fazer um planejamento financeiro. 
É entendendo e projetando suas despesas e recebimentos que é possível criar uma programação realmente efetiva para viver bem e sem passar apertos, nem hoje e nem no futuro. 
Nesse sentido, o planejamento financeiro funciona não só como uma forma de realizar sonhos e alcançar objetivos que você deseja, mas também se quer garantir uma vida tranquila e equilibrada a partir de agora. 

Como fazer um planejamento financeiro?

O primeiro passo para fazer um planejamento financeiro é analisar como estão suas finanças hoje. E, para isso, é fundamental estudar seus gastos, receitas e dívidas. 
Comece descrevendo as suas formas de rendimentos e também todas as despesas e dívidas que precisa pagar. Se não tiver certeza sobre a situação de débitos mais antigos, uma boa ideia é consultar os órgãos de proteção ao crédito, como o SPC.
Se ainda tiver dívidas, verifique com cada credor quais são os caminhos para regularizar sua situação e inclua esses pagamentos nas suas despesas para os próximos meses. 
Também é importante entender se você tem gastos que poderiam ser reduzidos ou eliminados por completo como forma de criar um fluxo financeiro mais equilibrado e acelerar o pagamento das suas dívidas. 
Outra opção bastante interessante é recorrer à um empréstimo consignado. Esse tipo de linha de crédito conta com uma das taxas de juros mais baixas do mercado! 
Através do empréstimo consignado você poderá quitar seus débitos – evitando que os juros altos se acumulem e tornem a dívida ainda mais cara – e ficar com apenas uma única dívida, de taxas menores e com prazo maior para ser paga. 
Depois de compreender seu fluxo financeiro e “arrumar a casa”, cortando gastos desnecessários e regularizando as dívidas, o segundo passo do seu planejamento financeiro é definir planos de curto (de 6 meses a 1 anos), médio (até 5 anos) e longo prazo (acima de 5 anos).
Nessa lista de metas podem entrar viagens, cursos de especialização, intercâmbios, compras de valor significativo e todos aqueles sonhos que você adiando a vida toda. 
O mais importante é listá-los de acordo com as suas prioridades e verificar qual será o valor gasto em cada um deles. Dessa forma, você vai conseguir definir quanto será necessário poupar para realizá-los dentro do prazo desejado. 
Uma boa dica é começar com metas mais simples e fáceis de alcançar. Conforme vai alcançando os objetivos iniciais, ganha mais força para manter a disciplina e realizar os planos que exigem mais esforço e economia! 

Estou negativado, e agora? 3 dicas para regularizar sua situação!

Se tem uma situação que é muito incômoda é estar com o nome negativado.
Nestes casos, você não consegue comprar a prazo em lojas de varejo, realizar um financiamento ou obter um cartão de crédito, por exemplo.
Além disso, uma vez que o seu  CPF é incluído nos bureaus de crédito, automaticamente o seu Score muda de status para “Score baixo”, o que dificulta o seu acesso ao crédito mesmo depois de ficar adimplente. 
Neste artigo trouxemos três dicas para te ajudar a regularizar a sua situação financeira, em caso de estar com o nome negativado.

1. Comece a qualquer momento

Não espere até o mês que vem para começar a colocar o seu plano de “limpar o nome” em prática. 
É muito tentador deixar para começar no dia 1º, mas a sua motivação pode ir embora se você esperar até lá. E pode ser que perca a vontade de organizar a sua vida financeira se esperar alguns dias.
Também é muito importante que você saiba quanto pode dispor para destinar ao processo de limpar o seu nome. 
Uma dica para isso é estabelecer um valor sobre o seu salário para dedicar a esse projeto. Dessa forma, saberá exatamente quanto vai gastar por mês para regularizar sua situação e em quanto tempo terá “o nome limpo” novamente. 

2. Faça uma lista de todos os credores

Coloque no papel todos os locais em que possui dívidas atrasadas. Para não esquecer nenhuma, consulte também no site do Serasa Consumidor e do Boa Vista SCPC Consumidor. Este serviço é gratuito.
Em seguida, faça um levantamento do telefone destes credores e entre em contato com todos eles para negociar as dívidas.
Procure abater os juros no pagamento à vista e/ou dividir em parcelas que caibam no orçamento que você determinou para isso, com juros reduzidos. 
E compare: caso você consiga um bom abatimento no pagamento à vista e perceba que os juros da dívida parcelada são muito elevados, ou, que a cada dia inadimplente os altos juros só fazem com que a sua dívida aumente ainda mais, faça as contas e considere obter um crédito consignado para quitar as suas dívidas.
Em muitos casos, trocar várias dívidas com juros elevados por uma única dívida com taxas de juros bem mais baixos é a melhor opção! 
Um bom exemplo dessa prática é o empréstimo consignado Amplia, que tem juros mensais a partir de apenas 1,8% ao mês. Esta pode ser a solução para quem deseja ou precisa limpar o nome rapidamente, sem ter que se obrigar a pagar altas taxas de juros de negociação de dívidas em atraso.
Ah, e não tenha medo ou vergonha de negociar! Explique sua situação, peça uma condição que lhe permita quitar a dívida dentro das suas possibilidades e procure a solução que se encaixe no seu orçamento.

3. De olho no Score

Os órgãos de proteção ao crédito utilizam um índice que rankeia o risco para a concessão de crédito do consumidor, chamado Score
Por meio do Score, as bases de dados destes órgãos indicam se o tomador de crédito está apto ou inapto a obter aquele crédito.
Uma pontuação baixa indica negativa para aprovação, e pontuação alta uma probabilidade maior daquele cadastro ser aprovado.
Consumidores que entram para o cadastro restritivo junto ao SERASA e SCPC, automaticamente recebem uma baixa pontuação, e mesmo após terem “limpado” o nome, o Score permanece com pontuação baixa.
Vale ressaltar que outros fatores também influenciam na pontuação, tais como: idade, passagens (consulta do seu CPF por instituições bancárias e lojas de varejo), histórico de pagamento de contas, atualização de endereço, telefone fixo em nome próprio, etc.
Há Estados brasileiros nos quais este índice não é adotado, pois está temporariamente proibida a sua utilização.
Todavia, se você passar por uma situação de negativação do seu CPF e posteriormente regularizá-la, procure adotar algumas medidas simples, que poderão ajudar a aumentar seu Score para que você volte a ter uma boa pontuação de cadastro, tais como: atualizar seu cadastro junto aos órgãos Serasa e Boa Vista SCPC, movimentar uma conta corrente, aderir ao “Cadastro Positivo” e manter a suas contas em dia. 
Lembrando que o Score é uma ferramenta automatizada e estes passos, embora ajudem a aumentar a pontuação de Score, podem não ser suficientes para aprovação de crédito.
Ficou motivado para começar a regularizar a sua situação? Quer saber mais sobre o Empréstimo Consignado Amplia? Clique Aqui! 

6 vantagens financeiras que os aposentados têm!

Ser aposentado ou pensionista do INSS tem muitas vantagens. Quem já está nessa fase da vida costuma ter muita experiência, uma sabedoria ímpar e energia para gastar!
Mas estar aposentado também significa ter benefícios financeiros que muita gente ainda desconhece! 
A seguir, veremos 5 vantagens que podem te ajudar a economizar ou levantar um dinheiro extra se você é aposentado!

Saque total ou mensal do FGTS

Quem já se aposentou tem direito à fazer o saque total do saldo de seu FGTS e usá-lo como preferir. A aposentadoria também permite o saque integral das contas do PIS.
Quem se aposenta, mas continua trabalhando no mesmo local, também pode sacar mensalmente o valor do fundo de garantia depositado pela empresa. 
Para conferir se os depósitos estão sendo feitos adequadamente e sacar o FGTS, o aposentado pode conferir seu extrato em uma agência da Caixa Econômica, por telefone, SMS ou pelo site da Caixa

Prioridade na restituição do IR

Os aposentados e pensionistas do INSS também têm algumas prioridades e benefícios na restituição anual do Imposto de Renda. 
Em geral, eles pagam menos impostos e recebem a restituição do Imposto de Renda mais rápido, geralmente no primeiro lote de devoluções. 
Maiores de 65 anos também têm preferência na hora de corrigir algum erro depois da entrega da declaração, mesmo que caiam na famosa “malha fina”. 

Viagens gratuitas

Outra vantagem bastante interessante que os aposentados têm é a gratuidade em alguns tipos de viagem. 
Para começar, quem tem 65 anos ou mais pode utilizar o transporte público urbano gratuitamente, incluindo ônibus, metrôs e trens. Especificamente em São Paulo, o idoso tem acesso aos benefício a partir de 60 anos. 
As companhias de ônibus que oferecem viagens municipais e interestaduais também têm uma cota de até 2 gratuidades para idosos por viagem. Para usufruir do benefício, é preciso reservar a passagem com, no mínimo, 3 horas de antecedência no guichê da companhia. 
Quando as duas reservas são preenchidas, algumas companhias ainda oferecem descontos de até 50% para idosos. 

Desconto em eventos culturais 

Assim como acontece com estudantes, quem tem mais de 60 anos também tem direito à participar de eventos e atividades culturais pagando meia entrada, ou seja, com desconto de 50% sobre o valor normal do ingresso. 
O benefício é válido para cinemas, shows, teatros, museus e outros estabelecimentos. Mas o ideal é sempre consultar o site da instituição para confirmar se o desconto é praticado. 

Isenção do IPTU

Aposentados e pensionistas podem ter suas taxas de IPTU isentas total ou parcialmente, dependendo de algumas condições. 
Na capital de São Paulo, a isenção depende do cidadão não possuir outro imóvel e utilizá-lo como residência; apresentar renda de 3 (para isenção total) à 5 (para isenção parcial) salários mínimos; ter o imóvel como seu patrimônio e possuir um valor venal limitado. 
Na dúvida, o melhor é procurar o aconselhamento de um advogado para atestar se as suas condições se encaixam ou não na isenção do IPTU. 

Acesso ao crédito consignado

Aposentados e pensionistas do INSS também são um dos poucos públicos que têm acesso ao crédito consignado, um dos mais vantajosos do mercado! 
Através do consignado, aposentados podem contratar empréstimos e cartões de crédito com taxas muito menores, prazos maiores para pagamento e desconto direto de seus benefícios do INSS. 
Tudo isso gera mais economia, praticidade e melhora a organização financeira do consumidor. 
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